Arte de Segunda Mão
Veja neste vídeo as novidades que Serena Ucelli vai nos contar sobre o mercado da Arte
Serena Ucelli conta as novidades do Mercado da Arte
CRIATIVIDADE
O ano terminou na incerteza, instabilidade e contradições
Será lembrado como um divisor de aguas, teremos o antes e o depois de 2020
A crise econômica que, há quase um ano, assola pessoas e setores produtivos de todo o planeta, não poupou o mundo da Arte, com o cancelamento de quase todas as feiras, bienais, exposições e grandes eventos.
Não somente no Brasil, o Louvre em Paris registrou perdas de 90 milhões de euros segundo o que disse o presidente, Jean-Luc Martinez.
Precisa de muita criatividade e ideias novas para enfrentar o Ano Novo e acreditar em novos projetos para o 2021.
Para tudo há uma primeira vez, e o galerista francês, Emanuelle Perrotin, com galerias em Paris, Hong Kong, Nova York, Seul, Tóquio e Shanghai, anunciou seu mais novo empreendimento, ” O mercado secundário” , no coração de Paris
Você entendeu bem!
Uma casa de cinco andares no no. 8 da Avenue Matignon, em Paris, ao lado do Grand Palais, para vender exclusivamente obras de segunda mão.
“uma alternativa as casas de leilão tradicionais…”,
Alias a localização da nova galeria fica a apenas uma curta distância da sede das famosas casas de leiloes parisienses, bem pertinho da Christie’s e da Sotheby’s , – “oui, a côté ” ! –
O nome? “Secondary Market”
Parece quase um ou como falam os franceses “ un mise en place “
uma alternativa ao mercado dos leiloeiros.
O “Secondary Market” terá uma super equipe de profissionais que prestará conselhos aos seus clientes e irá comprar, avaliar e vender obras de arte com comissões consistentes. com os padrões do mercado.
O novo empreendimento é uma parceria entre Emmanuel Perrotin, que nos últimos trinta anos criou um verdadeiro império de galerias de arte contemporânea, Dylan Lessel e Tom-David Bastok, que em 2010 fundou o MyArt Invest (uma das primeiras plataformas a oferecer co-propriedade de obras artísticas)
Na pagina de Perrotin no LinkedIn, podemos ler:
“ Uma alternativa às casas de leilão para colecionadores”
ENGLISH
Second Market Art
The year ended in uncertainty, instability and contradictions Will be remembered as a watershed, we will have before and after 2020 The economic crisis that, for almost a year, has plagued people and productive sectors from all over the planet, did not pop the art world, with the cancellation of almost all fairs, biennials, exhibitions and major events.
Not only in Brazil, the Louvre in Paris recorded losses of 90 million euros according to what the President, Jean-Luc Martinez said.
It takes a lot of creativity and new ideas to face the New Year and believe in new projects for 2021. For everything there is a first time, and the French gallery owner, Emanuelle Perrotin, with galleries in Paris, Hong Kong, New York, Seoul, Tokyo and Shanghai, announced his newest venture, “The secondary market”, in the heart of Paris You got it right!
A five-story house in no. 8 from Avenue Matignon, in Paris, next to the Grand Palais, to sell exclusively second-hand works. “an alternative to traditional auction houses …”
In fact, the location of the new gallery is just a short distance from the headquarters of the famous Parisian auction houses, very close to Christie’s and Sotheby’s, – “oui, a côté”! – The name? “Secondary Market” It seems almost one or as the French say “un mise en place“ an alternative to the auctioneers market.
The “Secundary Market” will have a super team of professionals who will provide advice to their customers and will buy, evaluate and sell works of art with consistent commissions with market standards.
The new venture is a partnership between Emmanuel Perrotin, who in the last thirty years has created a true empire of contemporary art galleries, Dylan Lessel and Tom-David Bastok, who in 2010 founded MyArt Invest (one of the first platforms to offer co-ownership of artistic works)
On the Perrotin page on LinkedIn, we can read: “An alternative to auction houses for collectors”
